Julgando as aparências

Postado por Rafaela Pantarotto




Hoje em dia é comum, mas, já foi anormal esbarrarmos com pessoas que tem piercings e tatuagens por ai. O número de pessoas que optaram por ter esse “acessório” no próprio corpo vem aumentando e geram muita polêmica quando relacionado ao mercado de trabalho.

Discretos ou chamativos, tatuagens e piercings já foram motivo de muita rebeldia. No entanto, a cada dia ganham mais adeptos. Porém infelizmente na hora da entrevista de emprego o preconceito ainda existe. O que é inadmissível, afinal a tinta no corpo de uma pessoa irá mudar sua personalidade?Não tenho dúvidas de que a resposta é não.

Relacionado à estética, todos são livre para gostar ou não, mas o respeito é fundamental. Cada um reage de uma maneira, porém muitos quando vêem uma pintura ou algo metálico em qualquer parte do corpo já excluem a credibilidade determinada a uma pessoa.

As pessoas continuam julgando a aparência, e na contratação os chefes alegam que o funcionário deve apresentar formalidade. Para muitos o caráter está existente em pessoas sérias, bem vestidas e sem desenhos no corpo, mas, já passou da hora de olharmos o que a pessoa é por dentro. Sim, essa frase é clichê, eu sei. Mas é de fato, o que vem acontecendo.

Os humanos são muito mais do que um visual bonito e bem apresentável. O que é válido são os princípios e a capacidade que se tem para atuar em qualquer área. Não é uma tatuagem que irá mostrar o que alguém realmente é e muito menos mudar a honestidade e seriedade de um cidadão.

Estamos em pleno século XXI, onde ninguém se diz mais careta para nada, onde tudo é tão moderno e onde o preconceito deveria ser inexistente. Sendo assim,a sociedade costuma banir quem escolheu “enfeitar” o corpo, o que chamo de ignorância.

Chega de julgar sem conhecer. Quem somos nós para julgar um outro? Lamentavelmente, essa é a realidade, portanto cabe a cada um rever seus conceitos e dar atenção a coisas mais importantes em um país com tantos problemas.
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Lei Antifumo: prática ou teoria?

Postado por Rafaela Pantarotto




Quem nunca entrou em um ambiente fechado e saiu com aquele cheiro de cigarro na roupa e no cabelo? Pois então, esse é um problema muito comum onde à falta de regra, caracteriza a falta de respeito. Os fumantes devem ser respeitados e ter um local apropriado para fumar, porém da mesma maneira, devem respeitar os que optam por não fazer o uso do tabaco.
Em algumas regiões do Brasil a Lei Antifumo já entrou em vigor, mas na cidade de Londrina há duvidas sobre isso, afinal em alguns jornais foram publicados que a lei foi aprovada pelo prefeito, mas infelizmente na prática isso não acontece. O que é um absurdo, pois deveria ser cumprida seriamente. A lei proíbe o fumo em bares, restaurantes, shoppingns, casas noturnas, e até mesmo na calçada. Sendo assim, nos locais públicos deveria haver a retirada de cinzeiros, e caso não haja o cumprimento da lei, o estabelecimento seria multado.
Sem dúvida, a lei é pertinente porque se preocupa com o bem-estar da população. No entanto, não está sendo aplicada como deveria. E é exatamente ai que entra a indignação.Muitos estabelecimentos a ignoram para não perder sua clientela. Em minha opinião, a fiscalização deveria ser mais rígida para que o intuito da lei fosse realmente válido. Afinal, lei existe para ser cumprida e respeitada e não apenas para constar em um papel.
Qual é a sua opinião?
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Muricy Ramalho: tetracampeão com o Palmeiras ou com o São Paulo?

Postado por Bruna Furlan Bozina


Atualmente no Campeonato Brasileiro de Futebol temos um dilema, como que um time que ficou na liderança do campeonato por 19 rodadas, aproximadamente três meses, consegue perder a liderança e parar na quarta posição faltando apenas três jogos para o encerramento do campeonato?
Essa é uma pergunta que está assombrando os torcedores palmeirenses, todos eles queriam descobrir a resposta e talvez até uma solução.
No começo do ano, também início do campeonato, o time estava bem, nas primeiras rodadas já estava entre os quatro primeiros. Ao longo do campeonato, o técnico Wanderlei Luxemburgo foi demitido e no seu lugar ficou o técnico do time B do Palmeiras, Jorginho.
Ele conseguiu manter o time bem enquanto atuou, ganhou quase todos os jogos. Mas Jorginho não permaneceu por muito tempo no Palmeiras. Algum tempo depois a diretoria do Palmeiras acertou um contrato com o ex-técnico do São Paulo, Muricy Ramalho. A notícia causou um grande alvoroço na torcida do Palmeiras, o time teria o técnico que ganhou os últimos três Campeonatos Brasileiros. Já na liderança, chegando com até 90% de chances de ganhar, seria quase impossível não ganhar.
Foi aí que os torcedores se enganaram. O time permaneceu na liderança por 19 rodadas consecutivas e então começou o declínio. O time estava na frente do segundo colocado por uma diferença razoável de pontos, talvez por isso o time estivesse tão seguro e acabou perdendo a chance de se distanciar mais ainda dos outros. Em algumas rodadas o time poderia ter ganhado mais de 20 pontos, mas ganhou apenas cinco. Isso teve uma grande contribuição para que o time caísse algumas posições. Fazendo com que o São Paulo assumisse a liderança e entrasse na briga pelo seu tetracampeonato consecutivo e heptacampeonato brasileiro. Então vem mais uma pergunta, de quem é a culpa?
Nesse tempo, alguns jogadores se machucaram, foram suspensos e desfalcaram o time, mas isso não era uma boa desculpa para que o resto do time não jogasse também. O futebol de hoje em dia deixa muito a desejar. Antigamente os jogadores jogavam por amor ao time, muitas vezes eles nem recebiam, mas mesmo assim eles jogavam com ânimo e raça. Não se preocupavam somente com o salário como a maioria dos jogadores de hoje fazem. Não há mais aquela tristeza por ter perdido um jogo ou um campeonato, afinal, eles estão recebendo do mesmo jeito. Os jogadores têm o futebol como profissão e, muitas vezes, nem isso eles fazem direito. E quem sofre é o torcedor, que não abandona seu time nunca, nem mesmo quando perde. Essa falta de consideração dos jogadores chega a ser uma falta de respeito.
Outro contribuinte para que o time vá bem é o técnico. Se o time não está bem em campo, para que insistir e deixar como está? Por que o técnico Muricy não muda seu time ou sua tática? Será que ele é orgulhoso e não quer dar o braço a torcer ou será que ele quer ver seu time do coração ser campeão novamente? Ultimamente, a segunda opção está parecendo mais válida.
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Diploma para jornalistas: de obrigatório à desejável

Postado por Thamiris Geraldini




Não tinha a pretensão de abordar esse tema aqui. Ainda mais agora que o assunto já rendeu tanto e hoje até parece meio velho. Mas como muitas pessoas ainda me perguntam sobre o que eu acho da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação ao diploma para jornalistas, resolvi me pronunciar.

O fato é que, para quem não sabe, o Supremo decidiu que a exigência de diploma feria os princípios de "liberade de expressão e do livre pensamento" e, dessa forma, por oito votos a um, derrubou a obrigatoriedade do diploma como critério de qualificação para jornalistas. Trocando em miúdos: para o STF, a partir de agora, qualquer um pode brigar por uma vaga no mercado de trabalho.

É válido lembrar que essa decisão é irrevogável, em última instância. Não adianta alimentarmos as esperanças pensando na possibilidade de que a nova lei não dure muito tempo. Ela dura sim. Talvez para sempre.

Primeiramente, não posso deixar de dizer que, para mim, essa decisão foi idiota - isso para não dizer que ela foi burra. Todos nós sabemos a importância de uma sala de ensino superior. Até porque se não o fosse, não haveria razão para que elas continuassem com suas portas abertas. A faculdade de jornalismo - claro! - não é diferente.

O curso tem como função preparar o profissional para trabalhar em qualquer veículo midiático. Você entra lá e se torna apto a apurar, entrevistar, acompanhar os fatos e transmiti-los à população, sempre com clareza, objetividade e fidelidade aos acontecimentos. Quem sabe aproveitá-lo consegue boa formação. E é exatamente por esse motivo que eu acredito que o canudo seja, sim, a base para uma formação profissional de qualidade. Na faculdade a gente aprende muita coisa que, (in)felizmente, não nascemos sabendo.

Quem faz o curso sabe que o talento é também um ingrediente indispensável para a qualidade do profissional. Além de ser algo que não é, e nunca será, ensinado na faculdade. Então, com a nova lei, quem esbanjar talento poderá tentar entrar para o mercado de trabalho, muito embora eu acredite que só talento seja pouco demais para isso. Assim como só a formação não garante espaço no mercado de trabalho.

A partir de agora, com o diploma saindo de cena, os jornalistas deverão se aperfeiçoar da forma que puderem. Quem se atrever a colocar os pés em terrenos jornalísticos deverá fazer isso intencionado a buscar uma formação de qualidade. O diploma agora, deixa de ser um requisito obrigatório e se torna desejável, um diferencial.

A decisão, ao contrário do que muita gente pensa, não significa que a partir de agora qualquer um poderá ser jornalista. Muito pelo contrário. A lei não muda os critérios de seleção no mercado, portanto, quem não tiver diploma terá que se virar para provar às empresas que merece uma vaga entre o time de profissionais.
Isso, claro, nas empresas que prezam pela qualidade e veracidade da informação.

O jornalismo não deixou de ser um curso superior, nem, tampouco, o diploma perdeu a sua validade. O importante agora é que todos os jornalistas e aspirantes busquem se superar. Afinal, o mercado de trabalho sempre escancarou suas portas para todos os profissionais qualificados, independentemente de diploma ou talento.
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Abaixo a hipocrisia

Postado por Maryenne Zacarias



No mês de outubro,todos os meios de comunicação noticiaram o caso de Geysi Villa Nova Arruda, que cometeu a atrocidade de se vestir da maneira que queria.
Alunos da faculdade Uniban,coagiram a colega por usar um vestido que eles consideraram inapropriado.
Em um país como o Brasil, em que a mídia em geral mostra mulheres cada vez mais sem roupas, julgar alguém pelo que ela veste é retroceder.
Se todos estão indignados com pessoas mostrando seu corpo, desligariam suas televisões em programas como pânico, zorra total, e seria proibido revistas como playboy, e deus me livre o carnaval todas aquelas mulheres semi nuas.
Na hora que os jovens deveriam realmente se unir, não vemos nenhum tipo de manifestação,de indignação com o governo, nenhuma revolta pelos seus direitos, cadê jovens como os que conseguiram o impeachment de Collor? A união deles tem metas equivocadas, se unem para coagir e humilhar outro jovem.
Vem também a discussão do local que a jovem estava, em uma universidade, um local de DIVERSIDADE, de pessoas de várias classes socias, de várias etnias,não poderia haver essa intolerancia, a faculdade é feita para criar senso crítico, para formar jovens com vontade de modificar a realidade que vive, esse episódio não poderia ter acontecido em local menos esperado, pessoas que deveriam ter a chamada mente aberta voltar aos tempos da caverna.Cada vez mais a solução para os problemas é a exclusão,e a expulsão da aluna deixou isso mais claro,não gostamos ou nao se encaixou em nosso meio, vamos excluir.
A universidade voltou atrás e não expulsará a garota e sim ensinará tolerância aos alunos,uma tarefa e tanto,pois educação vem de berço.
Essa notícia dividiu opiniões , a minha opinião é só uma, ABAIXO A HIPOCRISIA.
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OlimPIADAS no Rio

Postado por Thamiris Geraldini








Depois de algumas tentativas fracassadas, o Brasil conseguiu ganhar a disputa pela sede dos Jogos Olímpicos e se tornar a primeira cidade sul-americana a ser sede de uma Olimpíada. Análises (muito) otimistas acreditam que essa será a oportunidade de o país mostrar sua capacidade. Para mim, se propor a sediar um evento tão importante sem a mínima estrutura para isso, jogará na cara do mundo que nem tudo nessa vida se pode fazer com jeitinho brasileiro.

Antes de mais nada, vale dizer que não sou contra pela sede ser especificamente no Rio de Janeiro, me coloco contra os jogos serem sediados num país como o Brasil. Que, para mim, infelizmente, não possui a menor estrutura para abrir suas portas para esse tipo de evento.

Primeiro que o Brasil nunca se interessou muito em investir em esportes - com exceção do futebol. Dessa forma, ao contrário do que muitos brasileiros pensam, as olimpíadas não darão ao país a oportunidade de se tornar uma potência esportiva. Até porque, isso está muito aquém da construção de novos estádios. Trata-se do desenvolvimento de uma política esportiva que vem desde a escola até centros de excelência em treinamento. E mesmo não sendo necessário esperar a realização de uma olimpíada para que sejam formados atletas competitivos em diferentes modalidades esportivas, nunca foi tomada tal iniciativa no país.

Depois vem o fato de que o Brasil carece de quase tudo. Não há escolas, hospitais, moradia, transporte público, alimentação para os pobres, luz elétrica, saneamento básico e até esporte. As pessoas continuam morrendo de sede, de frio e de bala perdida. Como se não bastasse, ainda temos péssimos administradores públicos, corrupção, falta de segurança, violência, entre milhares outros problemas que são muitas vezes maquiados para os que enxergam de fora.

Os brasileiros precisam reconhecer que antes de se investir bilhões para trazer um mega-evento para o Brasil é necessário investir em educação, saúde, transportes e segurança. Fora as reformas tributária, política e da previdência.
Para sair da idade da pedra não precisamos de um trem-bala, tampouco das olimpíadas. Precisamos melhorar os índices de educação e as condições sub-humanas que boa parte dos brasileiros sobrevivem.

Para não dizer que não falei das flores, vou reconhecer que temos nossos méritos nessa conquista. Embora pareça, não tenho uma visão de que tudo isso é péssimo, mas também não pretendo correr pro abraço e ficar super feliz sem pesar os prós e contras dessa decisão. O Rio de Janeiro é uma cidade maravilhosa e, como não há mais nada a se fazer, espero que as Olimpíadas saiam da maneira planejada. Torço para o país não sair definitivamente do prumo depois dessa aventura irresponsável e megalomaníaca.

Apesar do discurso do Lula ter dado a impressão de que não faltam recursos e que o Brasil está nadando em dinheiro, o buraco é muito mais embaixo. Um bom planejamento é imprescindível para que as olimpíadas no Rio não se tornem uma piada. Enquanto isso, vou esperar para ver a patota olímpica fazer em sete anos o que já deveria ter sido feito há mais de 20.


Em tempo: O que me incomoda é ver tanta demagogia e tanta hipocrisia em um povo sofrido que vive passando a mão na cabeça do Brasil, fingindo não saber que olimpíada não se faz com jeitinho. Os brasileiros apanham de seus governantes com os impostos mais altos do mundo e, ainda assim, tapam o sol com a peneira para comemorar uma nova pseudo-conquista. Sou contra a crítica pela crítica, assim como sou contra essa falta de discernimento brasileiro em conseguir encarar o país tal como ele é, esse ufanismo meio “Brasil, ame-o, ou deixe-o”, tão hipócrita e atrasado.
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Aviso aos meliantes

Postado por Thamiris Geraldini

E a partir de agora damos início ao nosso blog. Aviso aos meliantes surgiu com a proposta de abordar temas a partir de uma perspectiva crítica, refletindo sobre os aspectos negativos do que acontece no mundo. Trocando em miúdos: vamos meter o bedelho e demonstrar nossa indignação onde você tem vontade, mas falta coragem.

O nome do blog veio da idéia de referenciar a música de Rita Lee que permite uma analogia com o intuito do nosso blog. Meliantes, nesse caso, não fará sentido exclusivo à politicagem, será tratado como tudo o que a gente considera incorreto e digno de ser criticado. Se você cair na nossa mira, não fique enraivecido. Faça algo melhor para encobrir o último fora que você deu. Não. Caso você faça isso, a gente não vai te elogiar aqui. Mas pelo menos você não corre o risco de aparecer várias vezes nos nossos posts.

Temos o intuito de dar pitaco onde a gente achar que deve, vamos opinar sem sermos solicitadas, doa a quem doer. Os assuntos serão variados e postados por um time de “proto-jornalistas”. Falaremos de política, educação, saúde, ecologia, gestão ambiental e tudo o que a gente achar digno de ser criticado. Nosso maior objetivo é discutir assuntos de interesse geral, levar o conhecimento ao leitor e fazê-lo refletir a partir da crítica. Sabemos que essa iniciativa pode não gerar mudanças, mas nos deixará a certeza de que tentamos reproduzi-las a partir de uma visão irreverente.
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